Ana Catarina Mendes falava aos jornalistas no final do XX Congresso do PCP, em Almada, depois de confrontada com as críticas dos comunistas ao elenco escolhido para a nova administração do banco público, mas também ao elevado nível salarial atribuído à equipa liderada pelo ex-ministro Paulo Macedo.

A secretária-geral adjunta dos socialistas contrapôs que "a CGD é um banco essencial para a estabilidade e reforço do sistema bancário português", sendo mesmo "o garante das poupanças das famílias e o garante da redinamização da economia portuguesa".

"Por isso mesmo, estamos em crer que a nova administração da CGD vai cumprir o plano de recapitalização e de negócios já aprovados", vincou Ana Catarina Mendes.

A secretária-geral adjunta do PS disse depois que esses planos de recapitalização e de negócios "são essenciais para garantir que se cumpram os objetivos da CGD enquanto banco público português".

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