A estatal petrolífera brasileira atribuiu o bom resultado ao aumento das exportações de petróleo e derivados, preços mais altos do petróleo no mercado internacional, menores margens e volume de vendas de derivados no Brasil, redução de gastos com pessoal e ganhos com vendas de ativos.

No acumulado do ano, a estatal brasileira acumulou lucro líquido (reduzidos os custos das despesas e dos impostos) de cinco mil milhões de reais (1,3 mil milhões de euros), revertendo um prejuízo de 17,3 mil milhões de reais (4,5 mil milhões de euros) obtido nos nove primeiros meses de 2016.

Já o Ebitda (sigla em inglês para denominar o lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) da Petrobras atingiu 19,2 mil milhões de reais (cinco mil milhões de euros) no terceiro trimestre, resultado inferior aos 22,2 mil milhões de reais (5,8 mil milhões de euros) alcançados no mesmo período do ano passado.

Nos primeiros nove meses de 2017 o Ebitda da empresa foi de 63,6 mil milhões de reais (16,6 mil milhões de euros) resultado que segundo a empresa teve uma “margem de 31% e estável em relação ao mesmo período do ano anterior”.

A Petrobras informou que conseguiu reduzir seu endividamento em 11% em relação ao mesmo período de 2016, que passou de 314,1 mil milhões de reais (82 mil milhões de euros) ao fim do primeiro semestre de 2017, para 279,2 mil milhões de reais (72,9 mil milhões de euros).

No que se refere a produção de petróleo e gásm, a Petrobras destacou que “nos primeiros nove meses de 2017 foi registado uma produção total de petróleo e gás natural de 2.776 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), sendo 2.660 mil boed no Brasil, 3% acima do registado nos primeiros nove meses de 2016.”

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