Daí que a Pharol refira, num comunicado enviado esta noite à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que “ainda não tem conhecimento dos seus termos”, embora já tenha sido aprovado em assembleia-geral de credores a 19 de dezembro deste ano.

“As poucas informações disponíveis através da comunicação social apontam para a manutenção de aspetos negativos quanto à falta de equidade e de adoção de uma governança insólita, já apontados na versão do plano apresentada em juízo no dia 12 de dezembro de 2017, sem prévia aprovação do Conselho de Administração da Oi S.A. ou dos seus acionistas”, lê-se no comunicado.

A Pharol reafirma que, em conjunto com os seus assessores, irá proceder “a profunda análise” do plano de recuperação judicial que venha a ser submetido à Justiça brasileira

A empresa realça que utilizará os meios legais ao seu alcance, em todas as jurisdições, no “melhor interesse da própria Oi S.A”., para que sejam afastadas eventuais ilegalidades e observados os direitos dos seus acionistas.

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