Eram famílias muçulmanas, mas com hábitos diferentes da maioria, descreve. "Eles vestiam calções curtos, elas andavam sempre cobertas" e quando falavam com os vizinhos, consideravam ser os guardiões da forma correta de rezar e praticar o Corão.

Ninguém deu explicações na hora de sair da aldeia, chamada Unidade B, e "só depois de alguns meses" chegou o relato de que estavam a dezenas de quilómetro para leste, perto de Nanhupo, no mato, num suposto "treino".