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Cesário da Silva, chefe de uma aldeia nos arredores de Montepuez, norte de Moçambique, perdeu de vista 30 pessoas da comunidade, incluindo casais com filhos, que no último ano trocaram a povoação por parte incerta, no mato.
Eram famílias muçulmanas, mas com hábitos diferentes da maioria, descreve. "Eles vestiam calções curtos, elas andavam sempre cobertas" e quando falavam com os vizinhos, consideravam ser os guardiões da forma correta de rezar e praticar o Corão.
Ninguém deu explicações na hora de sair da aldeia, chamada Unidade B, e "só depois de alguns meses" chegou o relato de que estavam a dezenas de quilómetro para leste, perto de Nanhupo, no mato, num suposto "treino".
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