"O principal desafio que teve de ser enfrentado no que se refere à conclusão da auditoria independente foi a falta de documentação disponibilizada pelas empresas de Moçambique", queixa-se a consultora internacional no sumário executivo da auditoria, hoje divulgado pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

A PGR citou o sumário da Kroll para anunciar que, mesmo após o trabalho de auditoria, "lacunas permanecem no entendimento sobre como exatamente os 2.000 milhões USD (dólares americanos) foram gastos" depois de emprestados pelo Credit Suisse à Ematum (850 milhões USD) e Proindicus (622 milhões USD) e pelo banco VTB à MAM (535 milhões USD), de 2013 a 2014.

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