A empresa belga SemLex Europe considera que a sua presença no país se tornou insustentável com a rescisão unilateral do contrato por parte do Governo moçambicano.

"As autoridades moçambicanas terminaram unilateralmente em maio de 2017 o contrato de forma não justificada ou legal" e a empresa diz ter sido "obrigada a continuar a produzir, dentro dos prazos, com nível muito elevado, os documentos de identificação, sem qualquer remuneração da parte das autoridades moçambicanas, além da elevada dívida existente de cerca de 53 milhões de dólares norte-americanos", detalha-se no comunicado.