"O Governo [moçambicano] tomou medidas para investigar, processar e punir alguns quadros que cometeram abusos, no entanto, a impunidade continuou a ser um problema a todos os níveis", nota a administração dos EUA.

O documento aponta como exemplo o facto de em 2017 não ter havido "nenhum progresso significativo na investigação aos assassínios de vários membros da oposição, incluindo de um elemento da equipa da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) nas negociações de paz" no país, Jeremias Pondeca, um crime ocorrido em 2016 e "amplamente visto como politicamente motivado", refere-se.

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