A preocupação é manifestada pelo administrador da empresa, de origem de portuguesa e que emprega cerca de 120 trabalhadores, essencialmente angolanos, numa altura em que a fábrica vende tudo o que produz.

"Estamos cá desde 1996, já passamos por muitas dificuldades, mas como esta nunca sentimos. Estamos a tentar ultrapassar a situação junto das autoridades e da banca", admitiu José Paulo Lei, administrador da Ferpinta Angola.