"Não só ajudámos jovens marginalizados nos processos de tomada de decisão, também ajudámos jovens deficientes que são duplamente marginalizados. Para nós, isso já é bom", afirmou, em declarações à agência Lusa, em Londres, onde encerra hoje a cimeira de chefes de Estado e Governo da Commonwealth.

Durante dois anos, entre 2014 e 2016, a Fundação ajudou com cerca de 61 mil euros um projeto com a Associação dos Jovens com Deficiência de Moçambique (AJODEMO) para ajudar jovens portadores de deficiência a integrarem-se na comunidade, procurando melhorar as perspetivas económicas e a reduzir a discriminação pela sociedade.