A aplicação havia sido bloqueada terça-feira às 14:00 locais (18:00 em Lisboa) por ordem de outro magistrado, Marcel Montalvão, da comarca de Lagarto, também do Estado de Sergipe. A aplicação deveria ficar inativa por um período de 72 horas.

O juiz Abreu Lima acatou um pedido dos advogados do WhatsApp, que havia sido negado hoje de madrugada por outro magistrado.

Apesar da decisão, o tempo de retorno do sistema no país depende das operadoras de telecomunicações Claro, Oi, Tim e Vivo, que ainda precisam de receber oficialmente a notificação judicial.

O serviço foi suspenso porque o pedido da Justiça brasileira para ter acesso a dados não foi atendido pelo WhatsApp.

Os dados em causa seriam usados como prova em investigações ligadas ao crime organizado de um processo do Juízo Criminal da Comarca de Lagarto.

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