Em declarações à Lusa, Engrácia Etelvina do Céu, reconheceu que o último ano "foi crítico", com o registo de 30 mortos, metade dos quais crianças e a outra metade entre os adultos que continuam acolhidos naquele lar, com capacidade para 250 pessoas, mas que em 2016 chegou a receber 315.

"Pela primeira vez desde 2011 registamos o dobro de mortes aqui no espaço", admitiu, justificando a situação, além do "grave estado de saúde" e da desnutrição em que se encontravam, também pelo "fraco atendimento nos hospitais".