"Queremos eleições credíveis", vincou o chefe de Estado, em entrevista publicada hoje no Financial Times, na qual acrescentou que gostaria que as Nações Unidas e a União Europeia enviassem observadores.

Na entrevista, realizada durante a visita a Moçambique, esta semana, Mnangagwa disse que o ato eleitoral deve acontecer daqui a "quatro ou cinco meses" e garantiu que as eleições serão "livres, credíveis, justas e indiscutíveis, para que o Zimbabué possa ser considerado um Estado democrático".