Em maio, chegaram a Macau 2.704.745 visitantes, o que representa uma descida de 8,7% em termos mensais, referiram.

A DSEC justificou aquela quebra com as festividades da Páscoa e as que antecedem o Dia do Trabalhador, que costumam atrair muitos visitantes em abril, mês em que o território recebeu perto de três milhões de visitantes.

O números de turistas, 1.449.431, e de excursionistas, 1.255.314, subiram 5,3% e 5,1% respetivamente, em termos anuais.

No mês de maio, entraram em Macau 1.860.906 visitantes oriundos da China continental, o principal mercado, destacando-se as províncias de Guangdong (746.045), de Hunan (93.151) e de Fujian (69.200).

O número de visitantes da Coreia do Sul (64.980), de Hong Kong (484.256) e de Taiwan (84.115) desceram 10,0%, 2,1% e 5,6%, respetivamente.

De igual modo, os números de visitantes provenientes dos Estados Unidos (15.144), da Austrália (6.667), do Canadá (6.214) e do Reino Unido (4.722) também diminuíram no mês de maio.

O período médio de permanência dos visitantes situou-se em 1,2 dias, à semelhança do período homólogo de 2017, indicou a DSEC.

Macau, um território com 30 quilómetros quadrados, recebeu 14.211.337 nos primeiros cinco meses do ano, ou seja, mais 7,8%, face ao período homólogo do ano passado.

O visitante refere-se a qualquer pessoa que tenha viajado para Macau por um período inferior a um ano, um termo que se divide em turista (aquele que passa pelo menos uma noite) e excursionista (aquele que não pernoita).

Em 2017, chegaram a Macau 32,61 milhões de visitantes, mais 5,4% do que em 2016.

FST // EJ

Lusa/fim

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