A nação lusófona virada para o Índico é um dos países mais pobres do mundo, segundo os índices internacionais, e tenta sair de uma grave crise económica.

Mesmo neste cenário difícil, "é possível pensar na cultura como uma forma de geração de renda e de emprego", defende o professor universitário, em entrevista à Lusa, para explicar como funciona o que hoje se designa de economia criativa e que faz parte da sua área de estudo.