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A Economist Intelligence Unit (EIU) considerou que o orçamento de Moçambique para o próximo ano é "irrealista" e que a austeridade que a ajuda do FMI implica dificilmente admite aumentos para os funcionários públicos.
"Do nosso ponto de vista, o orçamento é irrealista", escrevem os analistas da unidade de análise económica da revista britânica The Economist.
Numa nota sobre o Orçamento de Moçambique para 2017, a EIU vinca que "o envelope financeiro deverá ser significativamente menor do que o projetado pelo Governo, com pequenas mudanças de política a dificilmente anularem o facto de que o crescimento económico lento e o baixo investimento do setor privado vão ter um forte impacto nas receitas fiscais".
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