"Tratou-se da execução de um mandado judicial no âmbito de uma investigação do Ministério Público timorense", explicou a fonte, escusando-se a avançar mais pormenores sobre o processo.

A mesma fonte explicou que agentes policiais deslocaram-se primeiro a dois locais da empresa da filha de Xanana Gusmão, em Díli e, algumas horas depois, à casa privada de Zenilda Gusmão e do companheiro Pedro Belo, comandante distrital da polícia, também na capital timorense.

A Lusa tentou, sem êxito, falar com Zenilda Gusmão.

Pedro Belo, companheiro de Zenilda Gusmão, denunciou na página pessoal da rede social Facebook a operação de busca à sua casa que considerou "injusta e sem fundamento".

"Será que só foi feita porque tem o apelido Gusmão, porque é filha de Xanana Gusmão? Não se pode ter o direito a viver bem?", escreveu.

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