A presença de técnicos para combater o mosquito que propaga a doença foi entendida pelos residentes como uma pesquisa para a atividade de indivíduos que, durante a noite, lhes retiram o sangue com instrumentos especiais, referiu o secretário permanente do distrito de Mulevala, Abdul Jamal, citado hoje pela Rádio Moçambique.

Os incidentes ocorreram em Morrua, na província da Zambézia, centro de Moçambique, onde além do ataque a uma residência a população tentou vandalizar o posto policial e a casa de técnicos da saúde.

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