Os números foram avançados hoje à Lusa pela associação cívica angolana Handeka, fundada por personalidades como o ativista Luaty Beirão ou o ex-primeiro-ministro Marcolino Moco, que lançou este projeto de monitorização à cobertura da campanha eleitoral para as eleições gerais de 23 de agosto.

"Esta monitorização mostra, com uma base mais científica que vai para lá dos habituais queixumes baseados nas perceções, que não há um pingo de intenção nem de organizar eleições que possam ser chamadas de justas, nem tão pouco respeito pelas leis vigentes no país pois, apesar dos vários alertas que foram sendo emitidos ao longo do processo, nenhum dos órgãos se corrigiu e nenhuma entidade reguladora se impôs", acusou hoje o 'rapper' e ativista Luaty Beirão.

Porque o seu tempo é precioso.

Subscreva a newsletter do SAPO 24.

Porque as notícias não escolhem hora.

Ative as notificações do SAPO 24.

Saiba sempre do que se fala.

Siga o SAPO 24 nas redes sociais. Use a #SAPO24 nas suas publicações.