"Nós estamos a trabalhar conjuntamente com a PGR [Procuradoria-Geral da República] e o FMI [Fundo Monetário Internacional] nesse processo de auditoria", declarou Irina Schoulgin, falando à margem de uma audiência concedida pelo Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, em Maputo.

Destacando que o "processo é complicado", a embaixadora da Suécia, financiadora da auditoria, disse que o mais importante é garantir a independência do processo, que está a cargo da consultora Kroll, com sede em Nova Iorque.