Os trabalhadores não residentes -- que representam mais de um quarto da população total (652.500 pessoas) -- trabalhavam, em julho, maioritariamente nos setores da construção (42.101), hotéis, restaurantes e similares (48.375) e como empregados domésticos (24.041). Todos estes ramos de atividade registaram um aumento anual de trabalhadores importados, bem como o número de empresas que os contrata, mais 610 que em julho de 2015, para um total de 12.774.

De acordo com dados disponíveis no portal da Direção dos Serviços para os Assuntos Laborais, a maior fatia dos trabalhadores não residentes (117.100) vem do interior da China, seguida das Filipinas (25.304) e do Vietname (14.706).

Os trabalhadores não residentes, portadores do chamado 'blue card', apenas podem permanecer em Macau enquanto estiver válido o seu contrato de trabalho, não possuindo direito de residência.

Apesar de representarem uma fatia significativa da força laboral não contam, por exemplo, com um mandatário formal de uma associação de imigrantes no seio da Concertação Social.

A ala laboral tem assento, mas a situação dos trabalhadores não residentes difere da dos locais, sendo regulada por uma lei específica.

ISG (DM)// JPS

Lusa/fim

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