O coelho de quase 1 metro, com 10 meses, pertencia a Annette Edwards, uma criadora de Worcestershire, no centro de Inglaterra. Em conversa telefónica com a Associated Press, Annette disse que o coelho tinha sido comprado por uma celebridade que não identificou.

O animal foi sujeito a um exame veterinário pouco antes de embarcar no aeroporto de Heathrow, de Londres, para o aeroporto O'Hare, de Chicago.

"Simon fez o seu exame veterinário pouco antes de entrar no avião, ele estava forte e saudável", disse a criadora.

A companhia aérea disse num comunicado que ficou "triste" com a notícia da morte do coelho e que esteve em contato com a dona do animal, oferendo assistência.

"A segurança e o bem-estar de todos os animais que viajam connosco é de extrema importância para a United Airlines e para a nossa equipa", afirmou a United Airlines.

Annette Edwards acrescentou que a companhia aérea estava a examinar imagens da CCTV para determinar o que poderia ter provocado a morte do coelho, mas a United Airlines recusou-se a comentar o assunto, além da declaração.

A United Airlines foi alvo, em meados de abril, de um escândalo que tomou proporções mundiais, depois de ter sido usada violência física para expulsar um passageiro de um avião em Chicago.

David Dao, 69 anos, de Kentucky, EUA, foi retirado à força do seu lugar num voo da United entre Chicago e Louisville, em 09 de abril, depois de se ter recusado a abandonar o avião para ceder espaço à tripulação, de acordo com imagens captadas por outros passageiros.

CZS/PJA // PJA

Lusa/fim

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