"A decisão de terminar a longa indexação do kwanza ao dólar deve ajudar a estabilizar as reservas internacionais, que caíram de 28 mil milhões de dólares no final de 2014, para cerca de 14 mil milhões no final de 2017", escrevem os peritos da unidade de análise económica da revista britânica The Economist.

Num comentário enviado aos investidores, e a que a Lusa teve acesso, os analistas alertam que "dado que o valor do kwanza deve descer significativamente, potencialmente até 20 ou 30%, a alteração também deve aumentar a pressão sobre a inflação, que ficou nos 27,56% em dezembro".

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