"Eu já tinha experiência nesta área do 'marketing' e aconteceu o desafio de vir para Angola, para disponibilizar um serviço que simplesmente não existia, apesar do 'boom' de expatriados, que não tinham informação sobre os sítios para ir. Usavam uma folha com indicações que iam passando de mão em mão, porque na 'net' não havia nada", começou por explicar à Lusa este português, de 53 anos.

A 'startup' foi crescendo e só em Angola, no portal sobre a gastronomia, o lazer, a diversão ou a cultura nacional, conta 30 mil visitas por mês. Um projeto que evoluiu para o conceito da lusofonia e que Paulo Costa leva à Web Summit Lisboa 2017, em novembro.