A Pharol, liderada por Luís Palha da Silva, divulgou hoje de madrugada o Relatório e Contas Consolidadas de 2016, no qual apresenta uma redução dos prejuízos para 75,1 milhões de euros, face aos 693,9 milhões de euros de perdas em 2015.

Divulgado hoje na Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários (CMVM), o relatório da Pharol justifica os prejuízos com uma perda de 48,7 milhões de euros, devido à redução do valor expectável de recuperação do instrumento de dívida Rio Forte, e uma perda líquida de 4,9 milhões de euros relativos à desvalorização da opção de compra sobre ações da Oi.

A estes fatores juntam-se ainda os custos operacionais consolidados de 7,0 milhões de euros e a perda líquida de 13,2 milhões de euros decorrente da imparidade registada sobre o investimento da Oi e da apropriação dos resultados da Oi incluindo os respetivos ajustamentos efetuados.

A Pharol tinha, no final de 2016, como principais ativos 27,2% do capital social total da Oi, correspondente a 183.662.204 ações ordinárias da operadora de telecomunicações brasileira, além dos instrumentos de dívida da Rio Forte com um valor nominal de 897 milhões de euros e da opção de compra sobre 42.691.385 ações ordinárias e 85.382.770 ações preferenciais da Oi.

JMG // MSF

Lusa/fim

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