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Cerca de quatro dezenas de guardas prisionais estão concentrados junto à residência do primeiro-ministro, em Lisboa, para protestar contra a falta de promoções, o pagamento de subsídio de turno/noturno "e o fim do trabalho escravo".
A vigília foi convocada pelo Sindicato Nacional do Corpo de Guarda Prisional, que também já anunciou uma greve para 07 e 08 de fevereiro.
Segundo o presidente do sindicato, Jorge Alves, os guardas prisionais lutam por promoções a guarda principal, chefe e chefe principal, pela atualização da tabela remuneratória equiparada à PSP, pelo fim do trabalho escravo e pelo pagamento de subsídio de turno ou trabalho noturno.
Munidos com apitos, os guardas prisionais estão concentrados com bandeiras e com uma faixa central, colocada nas baias de proteção, onde se leem as principais reivindicações que motivaram este protesto.
CC // PMC
Lusa/Fim
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