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Alguns dos principais bancos portugueses vão lidar em 2016 com mudanças nas suas operações internacionais, com destaque para Angola, com as novas exigências dos reguladores e o abrandamento económico a colocarem desafios às instituições que ali operam.
Perante os frágeis resultados da atividade doméstica devido à crise económica e às necessidades de reforço de capital, e que só este ano começam a ser ligeiramente positivos, a banca portuguesa tem tido nas atividades no estrangeiro um 'balão de oxigénio', que permitiu alavancar as contas do BCP, BPI e Caixa Geral de Depósitos (CGD).
No entanto, estas operações não estão isentas de desafios e em 2016 deverão surgir novidades.
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