Da Bulgária surgiram dois nomes, a diretora geral da Unesco, Irina Bokova, que é apoiada oficialmente pelo governo, e a comissária europeia para o Orçamento e Recursos Humanos, Kristalina Georgieva.

A Macedónia apresentou o nome do seu ex-ministro dos Negócios Estrangeiros e atual presidente da Assembleia Geral da ONU, Srgjan Kerim.

A Croácia apoia a candidatura da sua ministra dos Negócios Estrangeiros e Assuntos Europeus, Vesna Pusíc.

Quanto à Eslovénia, apresentou o nome do ex-Presidente da República Danilo Türk.

Na Carta das Nações Unidas estabelece-se que o cargo de secretário-geral é designado pela Assembleia Geral da organização, depois de aprovado pelo Conselho de Segurança, onde tem que passar pelo crivo dos cinco países com assento permanente e poder de veto: Estados Unidos da América, Reino Unido, Rússia, França e China.

O primeiro-ministro, António Costa, avançou hoje ao jornal Público que "o Governo vai apresentar a candidatura de António Guterres a secretário-geral das Nações Unidas" em fevereiro.

APN // PJA

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