Estas instruções, segundo a mesma fonte, foram comunicadas ao presidente da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC), ao comandante geral da GNR e ao Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas "assim que foram emitidos os alertas do Instituto Português do Mar e da Atmosfera" (IPMA), nesse mesmo dia.

Em articulação com os ministérios da Defesa Nacional, da Administração Interna e da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, foi requerido pelo primeiro-ministro que seja reforçado "o patrulhamento ostensivo no terreno por parte da GNR e das Forças Armadas, devendo solicitar-se o apoio da PSP se necessário".

O Governo entende também que nas ações devem privilegiar-se as zonas de risco definidas pela ANPC com base nas previsões do IPMA.

"Nas zonas de maior risco pode a GNR condicionar a circulação de pessoas e viaturas se tal for necessário e a ANPC deve mobilizar todo os meios disponíveis e determinar o pré-posicionamento nas zonas de maior risco", refere-se nas instruções.

Por outro lado, nos próximos dias, a ANPC deve "operacionalizar todos os meios aéreos disponíveis de contratar e acionar preventivamente o mecanismo europeu e outros apoios como o de Marrocos", sendo ainda sua missão "alertar através da comunicação social a população do risco e recordar todas as práticas proibidas ou de risco".

"A ANPC deve contactar diretamente todos os presidentes de câmaras municipais das zonas de risco e solicitar que preparem mobilização ou pré-posicionamento das máquinas de rasto e outras máquinas que possam ser necessárias, que alertem as populações e acionem fiscalização intensiva de ações de risco no seu território", acrescenta-se nas mesmas instruções.

PMF // ZO

Lusa/fim

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