A acordo, a que Moçambique aderiu este mês, e que já abrange África do Sul, Botsuana, Namíbia, Suazilândia e Lesoto, prevê que todos os produtos com origem no país beneficiem de isenção de direitos aduaneiros e de livre acesso ao mercado da UE, com exceção de armas e armamentos.

No saldo da balança comercial, por norma, é Moçambique que exporta mais para a Europa do que o inverso - em 2016, a UE exportou 682 milhões de euros para Moçambique e importou 1,3 mil milhões de euros de Moçambique.