Com faixas onde se pode ler "É urgente o reforço do pessoal não docente. Estamos em luta" e "Escolas só funcionam com trabalhadores não docentes", os trabalhadores e alunos aguardam para ser recebidos no Ministério da Educação, onde entregarão o abaixo-assinado.

"Ministro Escuta, Arroio está em luta", "Mais funcionários em condições precárias" eram as frases que se faziam ouvir à chegada ao ministério.

Em declarações aos jornalistas antes de entregar o abaixo-assinado, Luis Esteves do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas apontou como principais motivos deste protesto não só a falta de pessoal, mas também a precariedade dos não docentes.

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