No ano passado, o galardão - criado pelo jornal Expresso, com um valor monetário de 60 mil euros - foi atribuído ao escultor Rui Chafes, a quem o júri elogiou a procura pela transcendência, ao utilizar o ferro como matéria-prima criativa.

O Prémio Pessoa foi atribuído pela primeira vez em 1987, ao historiador José Mattoso.

Desde então foram reconhecidos, entre outros, o poeta António Ramos Rosa, a pianista Maria João Pires, os investigadores António e Hanna Damásio, o neurocirurgião João Lobo Antunes, recentemente falecido, o arquiteto Eduardo Souto Moura, o constitucionalista José Joaquim Gomes Canotilho, a historiadora Irene Flunser Pimentel e a investigadora Maria Manuel Mota.

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