O BE afirmou hoje que o Governo está a preparar "um enorme tapa buracos" para resolver as graves situações nas urgências do SNS, discordando de soluções que passem pelo encerramento de serviços, sejam momentâneos ou definitivos.
A coordenadora do Bloco de Esquerda manifestou hoje “solidariedade com todas as pessoas que foram afetadas pelas inundações” desta noite e agradeceu aos trabalhadores que se encontram a trabalhar para “repor todas as condições”.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, considerou hoje "incompreensível" e "imperdoável" a decisão do Governo de "subir" o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP), medida que "anula a descida o preço dos combustíveis".
O Bloco de Esquerda viu hoje aprovada, após mudança do sentido de voto do PS, uma proposta para a implementação da Estratégia Nacional de Compras Públicas Ecológicas, que prevê o seu acompanhamento e monitorização.
O Bloco de Esquerda afirmou hoje que irá repetir, na votação final global da próxima sexta-feira, o voto contra o Orçamento do Estado para 2023, tal como tinha feito na generalidade.
A coordenadora do Bloco de Esquerda apelou hoje ao Presidente da República para não ir ao Qatar, onde decorrerá o Mundial de Futebol, lembrando que "não se pode esquecer" as condições dos trabalhadores que montaram as estruturas do evento.
O BE pediu hoje a audição parlamentar urgente do ministro da Administração Interna na sequência das denúncias de uma investigação jornalística de que membros da PSP e GNR terão publicado mensagens racistas e xenófobas nas redes sociais.
O BE quer consagrar na Constituição um SNS gratuito e de gestão pública, a defesa da natureza, um Provedor da Autonomia para substituir o Representante da República e acabar com a obrigatoriedade de referendo para a regionalização.
A coordenadora do BE considerou hoje "inexplicável a política do Governo" perante números recorde da receita fiscal e dos lucros das grandes empresas, e defendeu aumento de salários e pensões em vez de "esmolas".
A deputada do BE Mariana Mortágua acusou hoje o Governo de "aldrabice" por apresentar uma "conta falsificada para impor um corte às pensões futuras", considerando "feroz" a concorrência do PS à direita no Orçamento do Estado para 2023 (OE2023).
A coordenadora do BE, Catarina Martins, considerou hoje que o Governo apresentou um "mau" Orçamento e que "a direita faria igual", tendo o primeiro-ministro, António Costa, acusado os bloquistas de "ódio cego" ao PS.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, quer que o próximo Orçamento do Estado preveja a requisição de emergência de alojamentos e o aumento da ação social escolar, alegando que os estudantes sem residências não podem esperar por 2026.
O BE propôs hoje a proibição dos voos noturnos, revertendo assim a recente decisão do Governo em relação ao aeroporto de Lisboa, pretendendo ainda limitar e restringir os jatos privados em Portugal.
O BE considerou hoje desequilibrado o Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) proposto pelo Governo, criticando o facto de deixar que “os trabalhadores percam um mês de salário por ano” e a “borla fiscal inédita” dada aos patrões.
O BE propõe, no âmbito do Orçamento do Estado para 2023, passes municipais, metropolitanos ou para deslocações mais distantes a nove euros, medida que o partido acredita que ajudará as famílias face ao aumento do custo de vida.
O BE quis hoje "fazer um desenho para ver se o Governo percebe" que os bens essenciais estão mais caros, utilizando para isso carrinhos de compras cada vez mais vazios, e defendeu a subida de salários e pensões.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, considerou hoje que a escolha de Manuel Pizarro como novo ministro da Saúde, em substituição de Marta Temido, "não garante qualquer mudança", salientando que "nada muda com a mesma política".
O ministro das Finanças, Fernando Medina, defendeu hoje no Parlamento Europeu, em Bruxelas, o programa de emergência de apoio às famílias para fazer face à inflação, rebatendo críticas de eurodeputados do PSD e Bloco de Esquerda.
O BE acusou hoje o Governo de aceitar o empobrecimento do país para "fazer brilharetes orçamentais que enchem o ego" de ministros, enquanto o PCP criticou a recusa em taxar lucros excessivos "amealhados à custa dos sacrifícios do povo".
Os vereadores do BE e do PCP exigiram hoje esclarecimentos do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas (PSD), sobre a autorização de uma festa no Parque Florestal de Monsanto durante a situação de alerta de incêndios.
Depois das mudanças forçadas pela pandemia, o Fórum Socialismo, a rentrée do BE, regressa no final de agosto a Coimbra no formato habitual, com a inflação, a guerra na Ucrânia ou a saúde entre os cerca de 50 debates.
O BE defendeu hoje que o Governo devia ter "batido o pé" junto da Comissão Europeia (CE) contra os limites ao preço da eletricidade como fez agora com o acordo político para redução do consumo de gás.
O BE considerou hoje que os lucros apresentados pela Galp no primeiro semestre do ano são "um achincalhamento" dos sacríficos que o país tem feito e desafiou o Governo a avançar com a taxa sobre os lucros extraordinários.
PCP e BE defenderam hoje que a moção de censura do Chega não responde aos problemas do país, criticando o Governo pela ausência de soluções para resolver o caos nos serviços públicos, concretamente no Serviço Nacional de Saúde (SNS).