O líder norte-coreano, Kim Jong-un, suspendeu os planos de uma ação militar contra a Coreia do Sul, após dias de tensão crescente na península coreana, informaram hoje ‘media’ norte-coreanos.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, suspendeu os seus planos militares para uma retaliação não especificada contra a Coreia do Sul, anunciou na terça-feira a televisão estatal daquele país.
O Presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, aceitou a demissão do ministro da Unificação, Kim Yeon-chul, na sequência do agravamento da tensão com a Coreia do Norte, foi hoje anunciado.
As autoridades sul-coreanas endureceram hoje o tom e responderam fortemente às críticas feitas por Pyongyang ao Presidente da Coreia do Sul, à rejeição da oferta de diálogo e aos planos de uma nova militarização da fronteira pelos norte-coreanos.
Os dirigentes militares norte-coreanos anunciaram hoje que vão deslocar tropas para o espaço económico e turístico inter-coreano, agora encerrado, próximo da fronteira com a Coreia do Sul, e tomar outras medidas para anular o acordo de 2008.
A Coreia do Norte disse hoje que os esforços para melhorar as relações diplomáticas com Estados Unidos deram lugar à desesperança, no dia em que se assinala dois anos desde a cimeira histórica entre os dois países.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, lamentou hoje a decisão da Coreia do Norte de cortar as linhas de comunicação com a Coreia do Sul, alertando que esses canais são “necessários”.
A Coreia do Norte anunciou que tenciona cortar hoje os seus canais de comunicação, nomeadamente militares, com o "inimigo" sul-coreano, anunciou a agência noticiosa estatal norte-coreana KCNA.
Um posto militar sul-coreano foi atingido hoje por tiros disparados do lado norte-coreano da fronteira que separa os dois países, segundo o Exército da Coreia do Sul.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, apareceu hoje em público pela primeira vez em mais de um mês, acabando assim com rumores acerca do seu estado de saúde, indicou a agência de notícias oficial KCNA.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, está "vivo e bem", informou um alto conselheiro de segurança do presidente sul-coreano, Moon Jae-in, minimizando os rumores sobre a saúde de Kim Jong-un depois da sua ausência num importante evento comemorativo.
O Governo norte-americano está "a acompanhar muito de perto" as informações sobre alegados problemas de saúde que afetam o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, assegurou hoje Robert O'Brien, conselheiro de Segurança Nacional da administração de Donald Trump.
A Coreia do Norte disparou hoje vários presumíveis mísseis de cruzeiro em direção ao mar do Japão ou mar de Leste, anunciaram as forças armadas da Coreia do Sul.
A Coreia do Norte disparou hoje pelo menos "um projétil não identificado" ao largo da costa oriental, em direção ao mar do Japão, noticiou a agência de notícias sul-coreana Yonhap, citando o estado-maior sul-coreano.
A Coreia do Norte confirmou hoje que os dois mísseis de curto alcance disparados no sábado fazem parte de uma nova arma tática guiada e o exercício foi acompanhado pessoalmente por Kim Jong-un.
A imprensa estatal pede constantemente aos cidadãos que obedeçam às ordens sanitárias, e transmite imagens que mostram o uso universal da máscara de proteção. Com exceção do "líder supremo". A ideia é passar uma mensagem de liderança.
A Coreia do Norte disparou três projéteis durante a madrugada desta segunda-feira. Segundo Seul, estes testes acontecem uma semana após a Coreia do Norte ter lançado o que a Coreia do Sul pensa terem sido dois mísseis balísticos de curto alcance.
A Coreia do Norte ameaçou hoje acelerar o seu programa de armamento nuclear e procurar "novos caminhos" para defender os seus interesses, perante o impasse nas negociações com os Estados Unidos.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, ameaçou retomar os testes de mísseis nucleares e de longo alcance, suspensos durante as negociações com os Estados Unidos da América (EUA), revelando que em breve vai ser implantada uma "nova arma estratégica".
O líder da Coreia do Norte pediu medidas para consolidar "a soberania e a segurança" do país, numa reunião partidária que pode ser decisiva para o diálogo sobre desnuclearização com os Estados Unidos, foi hoje anunciado.
A China pediu hoje ao Conselho de Segurança da ONU para apoiar uma proposta sino-russa de reduzir as sanções contra a Coreia do Norte, desde que este país aceite um plano de desnuclearização.
Peter Bergen revela num livro que o presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, ordenou a retirada de americanos da capital sul-coreana nos tempos mais tensos das relações com a Coreia do Norte.
A Coreia do Norte anunciou ter realizado um "teste muito importante" no local de lançamento de mísseis de longo alcance, defendendo que terá um efeito fundamental na futura posição estratégica do país.