O líder norte-coreano prometeu melhorar o arsenal nuclear numa reunião com altos responsáveis militares para discutir os preparativos de guerra face aos exercícios militares sul-coreanos e dos Estados Unidos, informou hoje a agência de notícias estatal.
O Presidente chinês, Xi Jinping, transmitiu ao líder norte-coreano, Kim Jong-un, o seu desejo de reforçar a "orientação estratégica" dos laços bilaterais, noticiaram hoje os meios de comunicação estatais do regime.
Coreia do Sul, Japão e Estados Unidos pediram hoje à comunidade internacional para repatriar trabalhadores norte-coreanos no estrangeiro para reduzir as remessas utilizadas para financiar o programa de armas de destruição maciça de Pyongyang.
A Coreia do Norte ameaçou hoje responder à intensificação dos exercícios militares dos Estados Unidos e da Coreia do Sul com uma "ação ofensiva", informou a agência de notícias oficial do país, KCNA.
O Presidente sul-coreano disse hoje que a Coreia do Norte "vai pagar pelas provocações imprudentes", horas depois de Pyongyang ter anunciado a realização de testes a um novo tipo de aparelho subaquático de ataque nuclear.
A Coreia do Norte disse hoje que testou um aparelho submarino não tripulado de ataque nuclear capaz de desencadear um "tsunami radioativo" e responsabilizou os exercícios militares Estados Unidos-Coreia do Sul pela deterioração da segurança regional.
A Coreia do Norte disparou hoje um míssil balístico não identificado em direção ao Mar do Japão, avançou o exército sul-coreano, que está a realizar um exercício militar conjunto com os Estados Unidos.
A União Europeia apelou hoje à "plena implementação" das sanções contra a Coreia do Norte pelo seu programa nuclear, depois dos lançamentos de mísseis que Pyongyang lançou esta semana.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, condenou hoje veementemente o lançamento de mais um míssil balístico de alcance intercontinental pela Coreia do Norte e pediu que "desista imediatamente de qualquer ação desestabilizadora".
A Coreia do Norte disparou hoje um míssil intercontinental em direção a águas da Coreia do Sul, antes do Presidente sul-coreano chegar ao Japão para uma cimeira com o homólogo nipónico, disseram Seul e Tóquio.
Pyongyang disparou hoje dois mísseis balísticos de curto alcance para o Mar do Japão, disse a Coreia do Sul, um dia após o início das maiores manobras conjuntas de Seul e Washington em cinco anos.
As Forças Armadas da Coreia do Sul e as tropas e norte-americanas destacadas para a península iniciaram hoje exercícios militares conjuntos de larga escala, um dia após o Norte ter lançado dois mísseis.
O líder norte-coreano supervisionou um exercício com fogo real, a simular um ataque a um aeródromo sul-coreano, e pediu às tropas prontidão face aos "movimentos frenéticos de preparação de guerra", foi hoje noticiado.
A irmã do líder da Coreia do Norte avisou hoje que o país está pronto para tomar "medidas rápidas e esmagadoras" contra os Estados Unidos e a Coreia do Sul.
Um diplomata norte-coreano advertiu hoje que se os EUA destacarem meios estratégicos na península e continuarem exercícios militares com a Coreia do Sul, Pyongyang pode considerar as ações como uma "declaração de guerra".
A Coreia do Norte acusou hoje o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, de ter "atitude extremamente injusta e desequilibrada" ao condenar o recente teste com mísseis, "ignorando a hostilidade norte-americana" contra Pyongyang.
O secretário-geral da ONU condenou o lançamento de mais um míssil balístico intercontinental, realizado hoje pela Coreia do Norte, e pediu o fim de tais "atos provocatórios", disse o porta-voz de António Guterres.
A Coreia do Norte lançou um míssil balístico em direção ao mar, dois dias após ter reiniciado as atividades de teste com um míssil balístico intercontinental, indicaram hoje responsáveis militares da Coreia do Sul.
Apesar do aparato militar e muitos mísseis, entre os quais, nucleares, o que chamou a atenção no desfile militar de quinta-feira, na Coreia do Norte, foi uma menina de 10 anos.
Os Estados Unidos e a Coreia do Sul alertaram para os perigos das atividades cibernéticas do Norte, incluindo o suposto roubo de dinheiro de entidades estrangeiras para financiar o "regime" de Pyongyang.
O governo ordenou um bloqueio de cinco dias na capital norte-coreana devido ao aumento de casos de uma doença respiratória não especificada, informou o jornal NK News.
A União Europeia (UE) instou hoje a Coreia do Norte a parar de alimentar "tensões militares" na região, na sequência do mais recente lançamento de mísseis balísticos e as incursões de 'drones' fora das suas fronteiras por Pyongyang.
O líder da Coreia do Norte pediu o reforço das estruturas de poder, em vários níveis, do partido único, no plenário da organização em Pyongyang, noticiou hoje a agência oficial estatal KCNA.