O Presidente da República sugeriu hoje que se repense a composição dos parceiros económicos e sociais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social (CPCS) para abranger "novas realidades", dando como exemplos banca, seguros e grande comércio.
O Presidente da República afirmou hoje que desvalorizou a ameaça de morte que lhe foi feita por carta há meses, considerando-a "sui generis" por conter número de telefone e conta bancária, mas respeita a intervenção das autoridades.
O Presidente da República considerou hoje que o importante no caso do Hospital Militar de Belém é perceber o que motivou as obras, para criar um centro de apoio à covid-19, e a derrapagem nos custos.
Mais de cinco mil pessoas assinaram uma petição 'online' a pedir a intervenção do Presidente da República no processo que opõe Ministério da Educação e sindicatos e que tem motivado greves nas escolas desde dezembro.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, negou esta terça-feira a possibilidade de dissolver o parlamento português perante os recentes casos políticos no Executivo de António Costa.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou o diploma que estabelece o modelo de governação dos fundos europeus no período 2021-2027, embora assinale dúvidas quanto à aplicação e eficácia administrativa.
O Presidente da República considerou hoje que a disponibilidade do ministro das Finanças, Fernando Medina, para ser ouvido sobre as investigações que motivaram buscas na Câmara Municipal de Lisboa "é um bom exemplo".
O Presidente da República defendeu hoje, a propósito do rejuvenescimento das empresas, que é fundamental haver "o mínimo de estabilidade" e "acordos de regime" em certas matérias e desaconselhou "o quanto pior, melhor".
O Presidente da República pediu hoje que Governo e sindicatos de professores prossigam o diálogo, evitem radicalizar posições e procurem um acordo a "meio caminho" entre as respetivas posições de partida.
O Presidente da República defendeu hoje que Portugal hoje "está aquém" do que devia por resistir "às grandes ruturas" e previu que, quem não for capaz de as fazer, irá dar "o lugar a outros".
O Presidente da República considerou hoje que o questionário de 36 perguntas a preencher por candidatos a governantes protege a democracia e na prática aplica-se a todos os que já estão em funções no Governo.
Marcelo Rebelo de Sousa considerou hoje que o caso da ex-secretária de Estado do Turismo Rita Marques é "legalmente óbvio", independentemente do que tenha decidido enquanto governante.
O Presidente da República afirmou hoje que os "valores personalistas e humanistas" da Constituição "são irrenunciáveis e inegociáveis", numa reflexão sobre mudança de valores sociais e "modismos" favoráveis a recuos nos direitos.
O Presidente da República prometeu hoje responder por escrito ao primeiro-ministro sobre a proposta de mecanismo de verificação de potenciais governantes, que recusou ser ele a divulgar, e em relação à qual disse já ter feito diligências.
O Presidente da República afirmou hoje que "não contem com a ideia de dissolver o parlamento", em resposta ao "coro de críticas em relação à governação", declarando-se "de uma estabilidade em termos institucionais total".
O primeiro-ministro dirigiu na quinta-feira à noite uma carta ao Presidente da República a sugerir a criação de um mecanismo de verificação no processo de indicação de governantes, ideia que já tinha abordado no parlamento.
O parlamento autorizou hoje a deslocação do Presidente da República a Roma para participar, “em representação de Portugal”, nas cerimónias fúnebres do Papa emérito Bento XVI, com abstenções do Chega e do BE.
O Presidente da República considerou hoje que a opção de tornar o Ministério da Habitação autónomo das Infraestruturas "é uma abertura de caminho" para um "problema social grave em Portugal" e disse esperar que "tenha consequência".
O chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, vai reunir-se hoje com o Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto, em Brasília.
O PAN espera que, no ano que hoje começa, o primeiro-ministro “esteja disponível a voltar à Assembleia da República com mais regularidade” e o Presidente da República “se mantenha vigilante” tendo em vista a manutenção da estabilidade.
O PCP considerou hoje que a mensagem de Ano Novo do Presidente da República mostrou que, no "fundamental", partilha das visões do Governo, avisando que sem combate às desigualdades, a instabilidade governativa surgirá "independentemente da expressão institucional" do executivo.