O PSD afirmou hoje que já comunicou ao Governo que discorda e desaconselha a escolha de Mário Centeno como próximo governador do Banco de Portugal, mas recusa aprovar leis 'ad hominem' que o impeçam.
O ex-ministro Mário Centeno disse hoje que não tem arrependimentos sobre a solução para o Novo Banco e que foi preciso fasear ao longo dos anos o impacto para o Estado poder cumprir as regras orçamentais.
A mesa da Assembleia da República anunciou hoje o pedido de renúncia do ex-ministro de Estado e das Finanças Mário Centeno ao mandato de deputado para o qual havia sido eleito pelo círculo de Lisboa.
A esquerda parlamentar demarcou-se hoje da intenção do PAN de estabelecer um período de nojo entre o exercício de funções governativas na área das Finanças e o desempenho do cargo de governador do Banco de Portugal.
O antigo ministro das Finanças escolheu todos os três nomes que compõe o conselho de auditoria, órgão que fiscaliza o trabalho do governador do Banco de Portugal, cargo que é apontado a Mário Centeno.
O porta-voz do PAN afirmou hoje que o partido “não tem nada contra Mário Centeno”, e defendeu que o projeto de lei que visa alterar as regras de nomeação do governador do Banco de Portugal “não persegue ninguém”.
Na tomada de posse de João Leão como ministro das Finanças e da sua nova equipa, António Costa falou de um fim de ciclo, "raro" e único na história da democracia, garantido que Portugal vai poder continuar a contar com Mário Centeno. Como governador do Banco de Portugal? "Por exemplo, é uma hipótese
O ministro das Finanças cessante, Mário Centeno, afirmou hoje que sai do Governo no “fim de um ciclo” na presidência do Eurogrupo, e assegurou que “nada mudou” na sua relação com o primeiro-ministro.
O ministro das Finanças cessante, Mário Centeno, remeteu hoje para o Governo a decisão sobre quem será o próximo governador do Banco de Portugal, mas admitiu que é um cargo que qualquer economista gostaria de desempenhar.
O ministro Mário Centeno comentou hoje que “todas as coisas boas têm um fim”, no final de uma reunião de ministros das Finanças da zona euro na qual comunicou aos seus homólogos que não será candidato a um segundo mandato.
O ministro Mário Centeno, o “Ronaldo do Ecofin”, abdicou de concorrer a um segundo mandato como presidente do Eurogrupo, apesar do apoio que tinha das “bancadas” europeias, curiosamente reforçado no atual contexto da profunda crise económica do Grande Confinamento.
O ministro das Finanças cessante, Mário Centeno, começa também hoje a preparar a sua despedida da Europa, lançando o processo de candidaturas à sua sucessão na presidência do Eurogrupo, da qual decidiu abdicar.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, mostrou-se hoje confiante de que não haverá uma mudança de rumo em matéria de política orçamental com João Leão como ministro das Finanças, o que considerou importante.
O Presidente da República considerou hoje que Mário Centeno foi "um grande ministro das Finanças" que prestigiou Portugal e que a sua gestão das contas públicas nos últimos anos "fica para a história".
"Este vai ser um ano difícil para a economia e para as finanças públicas", alertou o ainda governante. No dia em que se soube da saída do ministro de Estado e das Finanças, Mário Centeno apresenta o orçamento suplementar para 2020. Na equipa estava já o rosto que o substitui na segunda-feira, João L
O ministro das Finanças cessante, Mário Centeno, teria de esperar cinco anos para transitar para o Banco de Portugal se o projeto de lei do PAN que altera regras de nomeação, hoje aprovado na generalidade, já fosse lei.
A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) elogiou hoje o “papel positivo” de Mário Centeno “no controle das contas públicas”, desejando que o novo ministro das Finanças, João Leão, tenha mais “sensibilidade para a política económica”.
O ministro das Finanças alemão, Olaf Scholz, elogiou hoje o “trabalho notável” do “bom amigo” Mário Centeno em Portugal e na Europa, destacando o seu “papel significativo” enquanto presidente do Eurogrupo na resposta à crise da covid-19.
O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje que a nomeação do próximo governador do Banco de Portugal (BdP) será discutida com o próximo ministro de Estado e das Finanças, João Leão, e que o Governo tomará decisões "na altura própria".
O anúncio da saída de Mário Centeno da presidência do Eurogrupo suscitou uma série de reações de vários quadrantes políticos, havendo agradecimentos ao seu trabalho, mas também posições repudiando a sua possível ida para o Banco de Portugal.
O presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, esclareceu hoje que vai cumprir o seu mandato até ao final, embora deixe o Governo na próxima segunda-feira, e dirigirá ainda a eleição para encontrar o seu sucessor, em 9 de julho.
O primeiro-ministro afirmou hoje compreender e respeitar que Mário Centeno pretenda abandonar o cargo de ministro de Estado e das Finanças e abrir "um novo ciclo" na sua vida, elogiando a sua capacidade de trabalho e humanismo.
Mário Centeno, ministro das Finanças desde 2015, vai abandonar o cargo depois de ter levado as contas públicas portuguesas ao primeiro saldo positivo desde 1973, num percurso com várias peripécias ao longo de mais de quatro anos.
Mário Centeno vai abandonar a pasta do Ministério das Finanças. Para o seu lugar entra João Leão, atual secretário de Estado do Orçamento. A confirmação foi dada pela Presidência da República. Ricardo Mourinho Félix, secretário de Estado Adjunto e das Finanças, acompanha Centeno e também deixa Gover