O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, admitiu hoje em Londres vetar o diploma que visa corrigir as assimetrias decorrentes do congelamento da carreira dos professores caso não apresente uma solução equilibrada.
O Presidente da República defendeu hoje que é injusto punir uma classe pela conduta de um grupo "muito pequeno" de professores que "radicalizaram o seu comportamento", acrescentando que "não ofende quem quer, ofende quem pode".
A plataforma de nove organizações sindicais enviou hoje uma carta aberta ao ministro da Educação em que pede a reabertura das negociações para resolver os problemas do setor, insistindo na recuperação do tempo de serviço.
Sindicatos de professores rejeitaram acusações de racismo e repudiaram o uso de insultos num protesto contra o Governo no 10 de Junho, considerando que a polémica contribui para desviar as atenções do problema que afeta a escola pública.
A plataforma de nove organizações sindicais anunciou hoje que vai recorrer ao Tribunal da Relação na sequência da decisão do Tribunal Arbitral, que decretou serviços mínimos para a greve dos professores às avaliações.
A plataforma de nove organizações sindicais de professores apresentou hoje um pré-aviso de greve para os dias 15 e 20 de junho, às provas de aferição do 1.º ciclo do ensino básico (2.º ano).
Milhares de professores voltaram hoje às ruas “para exigirem respeito” e pedirem os seis anos, seis meses e 23 dias de tempo de serviço prestado e não pago e, apesar de manifestarem cansaço da luta, prometem “não parar”.
Uma plataforma de nove organizações de professores realiza hoje uma greve nacional e duas manifestações para reivindicar os seis anos, seis meses e 23 dias de tempo de serviço prestado e não pago.
A Federação Nacional de Professores (FENPROF) responsabilizou hoje o Governo pela greve dos professores, considerando que o que está na origem da paralisação é "o desinvestimento" deste governo e de outros na escola pública.
O secretário-geral do PS, António Costa, defendeu hoje que o novo modelo de vinculação e fixação de professores contribui para combater a precariedade naquela classe profissional.
Torres Vedras, Lisboa, 03 jun 2023 (Lusa)- O ministro da Educação, João Costa, afirmou hoje que as greves dos professores decretadas para durante os exames nacionais e as avaliações finais colocam em causa a escola pública.
O coordenador nacional do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) anunciou hoje uma greve às avaliações finais de todos os anos de escolaridade, para além de uma greve a todo o serviço durante a próxima semana.
O novo secretário-geral da Federação Nacional da Educação (FNE) considera que a intransigência quanto à recuperação do tempo de serviço dos professores parte do Governo e não dos sindicatos, que continuam a insistir na reivindicação.
O Ministério da Educação esclareceu hoje que, à semelhança do que sempre aconteceu, os professores que trabalhem em dia de feriado a vigiar provas e exames nacionais irão receber por esse trabalho suplementar.
Cerca de 20 professores estão hoje em protesto frente às portas do Jardim do Palácio de Cristal, no Porto, onde o primeiro-ministro vai abrir o Fórum Social do Porto 2023, com cartazes onde se lê “Intrujão” ou “Demissão”.
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) anunciou hoje que vai auscultar, nos próximos dias, os profissionais de educação, a quem caberá decidir que formas de greve às avaliações serão levadas a cabo.
O ministro da Educação adiantou hoje que o Governo irá solicitar que sejam decretados serviços mínimos caso avancem as greves às avaliações finais previstas pelos sindicatos para exigir a recuperação do tempo de serviço.
O Conselho de Ministros aprovou hoje um conjunto de medidas com impacto no tempo de serviço dos professores, com o objetivo de corrigir as assimetrias decorrentes do congelamento da carreira docente.
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) anunciou hoje nova greve às provas de aferição, em junho, e vai levar à Justiça pelo menos um caso de "atropelos ao direito à greve".
Organizações sindicais de professores vão realizar entre 22 e 30 de maio uma caravana pela Estrada Nacional (EN) 2, de Chaves a Faro, para simbolizar a disponibilidade para aceitar a reposição faseada do tempo de serviço congelado.
O ministro da Educação anunciou hoje que o diploma que visa corrigir as assimetrias do congelamento da carreira docente será aprovado na quinta-feira em Conselho de Ministros, uma medida que abrange “no mínimo 60 mil professores”.
O ministro da Educação garantiu hoje que "não há, nem houve" qualquer indicação para marcar faltas aos professores que fizeram greve em março, contrariando o que disse a Fenprof, e vincou que se houver irregularidades "serão corrigidas".
A plataforma sindical de professores vai voltar a percorrer o país a partir de 22 de maio numa nova ação de luta após a greve por distritos, que terminou hoje com 80% de adesão em Lisboa.
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) entregou novos pré-avisos de greve às provas de aferição entre 16 e 26 de maio, estando também a ser equacionadas novas formas de luta.