O presidente destituído da região autónoma da Catalunha, Carles Puigdemont, disse ao jornal belga Le Soir que uma solução diferente à independência é “sempre possível”.
O Ministério das Finanças de Espanha quer que o presidente e os ex-conselheiros do governo catalão deposto paguem os custos do referendo independentista realizado em outubro último, avançou hoje a agência espanhola EFE.
A justiça belga decidiu hoje deixar em liberdade condicional, com medidas cautelares, o ex-presidente do governo regional da Catalunha Carles Puigdemont e os quatro ministros regionais que se encontram em Bruxelas, na sequência de uma ordem de detenção europeia.
O ex-presidente do governo catalão, Carles Puigdemont, afirmou-se hoje disposto a "cooperar plenamente" com a justiça belga no âmbito do mandado europeu de detenção emitido esta semana pela justiça espanhola.
O presidente destituído da Catalunha, Carles Puigdemont, apelou hoje para a união dos partidos independentistas catalães nas eleições de 21 de dezembro.
O ministro da Justiça belga, Koen Geens, afirmou hoje que o procedimento aberto com o mandado de detenção europeu emitido contra o ex-presidente catalão, Carles Puigdemont, é "completamente judicial" e que o executivo não vai intervir.
A juíza da Audiência Nacional espanhola, Carmen Lamela, emitiu um mandado europeu de busca e captura para a detenção de Carles Puigdemont e quatro ex-ministros da Generalitat.
O ex-presidente do governo da Catalunha Carles Puigdemont afirmou hoje que não fugiu à justiça e que tenciona ser candidato, mesmo “a partir do estrangeiro”, nas eleições regionais catalãs que estão convocadas para 21 de dezembro deste ano.
O Presidente da região autónoma da Catalunha destituído, Carles Puigdemont, exigiu hoje a “libertação” dos oito ex-membros do seu governo, afirmando que se trata de “um golpe contra as [próximas] eleições de 21 de dezembro”.
O advogado de Carles Puigdemont disse hoje que o presidente do governo catalão destituído não pretende pedir asilo na Bélgica e que tenciona cooperar, caso seja necessário, com a polícia belga e as autoridades judiciais.
O Ministério Público pediu hoje que seja emitido um mandado europeu de detenção contra o ex-presidente e mais quatro membros do Governo catalão, destituídos, que não compareceram no tribunal para declarações por rebelião, sedição e desvio de fundos.
O ex-presidente do governo da Catalunha Carles Puigdemont "não irá a Madrid" quinta-feira para se apresentar perante a Audiência Nacional, porque o seu advogado acredita que "não terá um julgamento justo" em Espanha, segundo declarações a um jornal holandês.
O comissário-geral belga para os refugiados e apátridas disse hoje que devem existir "sinais sérios de perseguição" para que a Bélgica conceda asilo a outro cidadão europeu, como poderia ser o caso do ex-presidente catalão Carles Puigdemont.
O presidente destituído do governo catalão, Carles Puigdemont, viajou para Bruxelas, capital belga, revelaram hoje fontes oficiais do Governo espanhol.
Carles Puigdemont, destituído do cargo de presidente da autonomia espanhola da Catalunha, publicou hoje na rede social Instagram imagens em que aparece fotografado no interior da sede do governo, em Barcelona, com a mensagem: “Bom dia”.
O presidente do governo regional da Catalunha (Generalitat), Carles Puigdemont, pediu hoje aos catalães que deem mostras de "paz, civismo e dignidade", após a declaração de independência aprovada pelo parlamento regional (Parlament).
O 'conseller' (ministro regional) com a pasta da Indústria do governo regional catalão, Santi Vila, demitiu-se hoje em desacordo com a decisão do presidente Carles Puigdemont de deixar para o parlamento regional uma eventual declaração de independência.
Numa "declaração institucional" por duas vezes adiada durante o dia de hoje, Carle Puigdemont assumiu que ponderou convocar eleições antecipadas, mas diz não ter reunido garantias por parte de Madrid. O presidente da Generalitat passa agora a decisão da independência ao Parlamento.
Vários membros do governo independentista catalão estão a pressionar o presidente Carles Puigdemont no sentido de convocar eleições regionais antecipadas e, assim, evitar uma intervenção iminente na autonomia da Catalunha, informou uma fonte ligada ao dirigente.
O governo espanhol poderá iniciar hoje o processo que culminará numa suspensão da autonomia da Catalunha, caso o presidente regional catalão, Carles Puigdemont, evite, pela segunda vez esta semana, clarificar que afasta uma declaração de independência da região.
O chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, advertiu hoje o presidente do governo catalão que ele será “o único responsável pela aplicação da Constituição”, referindo-se à suspensão da autonomia da Catalunha (artigo 155.º), na resposta a Carles Puigdemont.
O Governo espanhol não considera válida a resposta dada pelo chefe do executivo regional da Catalunha à pergunta sobre se declarou a independência da região, disse esta manhã o ministro da Justiça espanhol, Rafael Catalá.
O ministro espanhol dos Assuntos Exteriores, Alfonso Dastis, disse hoje que o discurso do presidente do governo autónomo da Catalunha não foi uma declaração de independência e lembrou que o executivo espera uma resposta clara antes de atuar.
O presidente regional da Catalunha, Carles Puigdemont, tem previsto hoje comparecer no parlamento catalão, numa sessão que servirá, oficialmente, para analisar os resultados e efeitos do referendo catalão, mas que poderá resultar na declaração formal e unilateral de independência.