O festival Vodafone Mexefest condensa mais de 50 concertos, alguns deles em simultâneo, entre a avenida da Liberdade e a baixa lisboeta, como o coliseu de Lisboa, o cinema são Jorge, o Teatro Tivoli, a estação ferroviária do Rossio, o Palácio Foz, o Capitólio, o Palácio da Independência e a Casa do Alentejo.

A par dos regressos de Destroyer, Songhoy Blues, das Hinds ou de Cigarettes After Sex, o Mexefest contará com a estreia hoje do ‘rapper’ norte-americano Oddisee e do músico londrino Pauli, percussionista de Damon Albarn.

No capítulo do hip-hop, o Mexefest aponta para várias direções com nomes como Orelha Negra, os angolanos Eva RapDiva e MCK, Micro, Karlon, Allen Haloween e Valete.

Vodafone Mexefest: A música pela qual vai ter de se mexer
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Ainda na música portuguesa, destaque para os concertos de Manel Cruz, Samuel Úria, Surma, Ermo, Paulo Bragança e Kilimanjaro, aos quais se juntam alguns nomes da música brasileira, como Momo e Liniker e os Caramellows.

Quem for ao festival terá de trocar o bilhete por pulseira, para poder entrar em todos os concertos, mediante a capacidade das salas e do percurso traçado para cada noite.

A par dos concertos, a organização programou ainda uma sessão de cinema dedicada ao músico norte-americano Charles Bradley, recentemente falecido. No sábado, no cinema São Jorge será exibido “Charles Bradley: Soul of America”.