De acordo com o júri — composto pela realizadora Cláudia Varejão, o montador João Braz e a atriz Rita Blanco -, os dois filmes “tecem-se a partir de forças muito idênticas que moldam os gestos das suas protagonistas: a procura de uma identidade e a conquista da liberdade”.

“Fiore” foca-se em Dafne, que “vive como um gato selvagem (um dia de cada vez)” numa prisão juvenil, onde um dia conhece Josh, detido na ala masculina, em quem “vê uma alma gémea”, começando “a sonhar com um final feliz muito diferente daquele que sempre acreditou ser inevitável”.