O artigo de Inês Laíns, que trabalha nos Estados Unidos no Massachussetts Eye and Ear Hospital, refere-se a uma nova maneira de diagnosticar a degenerescência macular relacionada com a idade, estudando a rapidez com que o olho se adapta ao escuro.

O texto de Inês Laíns dá conta do processo de confirmação de que "a presença de determinadas lesões oculares está associada a um tempo maior necessário para que haja capacidade de ver no escuro".

Essa conclusão permite "compreender melhor as alterações oculares que acontecem nesta doença", o que é "crucial para poder desenvolver novas estratégias e alvos terapêuticos" para compreender a doença, uma das principais causas de cegueira.

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