24 DE NOVEMBRO

Killimanjaro

Auto definem-se como “Búfalos a galope, sem destino algum, apenas o de estremecer aqueles por quem passam”. Dizem que  só lhes interessa o palco, “como a savana onde o búfalo se alimenta, para continuar a galopar”. Depois de "Hook", lançado em 2014, a banda de Barcelos regressou às canções, em 2016, com “Shroud”. Não será preciso escalar (muito) a Avenida.

19h10, Bastidores do Cine-Teatro Capitólio

Momo convida Camané

Momo é Marcelo Frota, um dos nomes maiores da nova música brasileira. Depois de ter conquistado o público e a crítica com o lançamento de “Serenade of a Sailor” (2011) e “Cadafalso” (2013), voltou aos discos em 2017 com a edição de “Voá”. Um registo que reflete a experiência de viver em Portugal, no bairro de Alfama. Bairro que dá título à música que divide com Camané e com quem partilhará palco nesta edição do festival.

20h30, Sala Manuel de Oliveira

Oddisse

O rapper e produtor de Washington DC chega finalmente a Lisboa depois de no ano passado ter lançado “The Iceberg”. Entre EP’s, mixtapes e álbuns de estúdio, Oddisse soma já mais de duas dezenas de trabalhos, editados ao longo dos seus onze anos de carreira. Interventivo como poucos, aborda temas como a política norte-americana, as desigualdades sociais e de género ou a islamofobia.

21h20, Cine-Teatro Capitólio Auditório

Hak Baker

Das terras de sua majestade à Avenida da Liberdade, o cantautor de East London traz o recém lançado “Misfits” na bagagem. Começou a cantar nas ruas e a rua quase o desencaminhou. O outrora turbulento Hak é hoje um artista gracioso, empenhado em combinar um folk sem complicações com um desempenho vocal visceral e letras inteligentes.

22h00, Sala Super Bock (Epal Garagem)

Ermo

A dupla de Braga vive um novo capítulo de uma história iniciada em 2012. Ao segundo álbum António Costa (não, não é o nosso PM) e Bernardo Barbosa confirmam-se como um dos duos mais criativos da música portuguesa. “Lo-Fi Moda” é uma crítica ao criticar à vaidade e ao narcisismo destes tempos de domínio digital.

23h10, Sala Super Bock – (Epal Garagem)

Orelha Negra

Os Orelha Negra são o nosso "super-grupo". Um quinteto de luxo formado por João Gomes, Francisco Rebelo, Fred Ferreira, DJ Cruzfader e Sam The Kid. Com um terceiro disco lançado em setembro, convidam a embarcar numa viagem inesquecível. A terminar a noite, não resista, este é um convite à dança.

00h30, Coliseu dos Recreios

25 DE NOVEMBRO

Conjunto Corona

Mafiando Avenida adentro. Corona são dB e Logos, duas distintas personagens do hip-hop nacional. Um conjunto musical que tem, silencioso, um homem do robe (ou do garrafão). Para perceber, terá de ver.

19h00, Bastidores do Cine-Teatro Capitólio

Luís Severo  

Conhecemo-lo como O Cão da Morte. Agora, com outro nome, Luís Severo, é a voz de uma geração e canta para as que o queiram ouvir. Um especialista de canções que tema a tema deixa a sua marca na música portuguesa. Sozinho em palco e ao piano, num concerto que promete encher almas e corações.

20h30, Teatro Tivoli BBVA

Cigarettes After Sex

Num festival que não vive de cabeças de cartaz, a banda de El Paso, no Texas, detém esse título (que partilhava com Jessie Ware antes do seu cancelamento). Do YouTube aos grandes palcos, como a nicotina, rapidamente viciam multidões. Entre neste slow pop e rock alternativo, com ecos de shoegaze.

21h00, Coliseu dos Recreios

Childhood

Já ou(viu) os spots publicitários ao festival? A música que o embala é destes meninos. Pois, essa mesma. Agora que já sabe quem são, faça um favor: não deixe escapar este concerto. De Nottingham para o mundo, os Childhood prometem conquistar o público português com a sua pop sem pretensões.

21h45, Estação Vodafone FM (Estação Ferroviária do Rossio)

Allen Halloween

Numa rara aparição em festivais de maior dimensão, esta é uma oportunidade para ouvir a “Bruxa”, nome pelo qual é conhecido um dos nomes maiores da nova música urbana. Em Halloween, a música são crónicas da realidade vivida pelo músico. Ao Mexefest trará “Unplugueto”, o seu projeto acústico, feito de reinterpretações de temas já gravados e também alguns inéditos.

22h50, Auditório do Cine Teatro Capitólio

Liars

Não é mentira, e dependendo das suas escolhas o festival pode acabar aqui para si.  Os Liars começaram em 2000 e rapidamente o seu pós-punk acompanhado de eletrónica chamou a atenção do público. Ao longo do tempo a banda sofreu algumas alterações na formação e hoje é o projeto de um homem só: o vocalista e o multinstrumentista Angus Andrew. “TFCF”, editado este ano, dá o mote ao concerto no festival.

23h45, Estação Vodafone FM (Estação Ferroviária do Rossio)

Veja aqui o cartaz completo e respetivos horários. Os passes já se encontram esgotados. Para evitar trânsito e tempo perdido à procura de estacionamento, a organização aconselha a que se chegue ao festival usando os transportes públicos.

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