Uma rubrica de opinião com uma única condição: os opinadores não podem ter mais de 35 anos. O objetivo? Fazer florescer novos rostos (e ideias) nos espaços de opinião e discussão.
Está na altura dos governantes que se dizem democráticos, sejam eles de esquerda ou de direita, saírem das suas bolhas e começarem a olhar e a atender às verdadeiras dificuldades dos portugueses, antes que seja tarde demais.
Se queremos reforçar a democracia, temos de lutar para ter cidadãos informados, dotados de espírito crítico, envolvidos na vida pública e exigentes com quem governa e com quem escrutina.
A lei da inércia não tem qualquer impacto na política portuguesa, permeada pelo pensar baixinho e por uma débil capacidade de planeamento, de que a gestão da resposta à pandemia é só a mais recente e trágica manifestação.
A partir do momento em que, nas últimas eleições, mais de metade dos portugueses escolheram não votar (taxa de abstenção de 51,3%), a nossa ação tornou-se obviamente necessária. Foi aí que nos unimos para dar voz a este movimento e fazer nascer o "Cresce e Aparece".
O processo de testagem à covid-19 nas escolas prossegue para alunos e funcionários em todos os estabelecimentos que continuam abertos para filhos de trabalhadores essenciais no contexto da pandemia, adiantou hoje o Governo.
Hoje visitamos os Estados Unidos da América através das várias notícias ambientais, que têm sido relevantes ao longo da semana. Desde protestos contra construções poluentes com impactes ambientais a novas formas de combater o aquecimento global. Por cá, um projeto desenvolvido pela Universidade de É
Foi um ano duro, mas nem tudo é mau. Alguns tiveram boas razões para celebrar naquele que ficará para a História como o ano da pandemia. Este é o Almanaque da Felicidade de 2020.
Os afetos podem ter várias formas. Num ano em que sentimos particularmente a falta deles, Bruno Nogueira arranjou forma de nos aquecer um pouco o coração. Tudo era uma incerteza, mas à hora marcada ele estava lá. Muitos lhe querem agradecer, nós também. 2020 foi mau, mas ele tornou-o um pouco melhor
Ljubomir Stanisic. O reputado cozinheiro bósnio que adotou Portugal como pátria saltou para a arena mediática ao liderar um movimento de profissionais da restauração. Acendeu um very-light no Rossio, enfrentou António Costa e fez greve de fome, em São Bento, o Ministério Público bateu-lhe à porta e
Começou a trilhar o seu caminho enquanto atriz, participou em séries portuguesas, fez teatro, mas quis mais. Isto porque tinha — e tem — a ambição de ir mais longe. Foi por isso que rumou a Londres para estudar a 7.ª Arte. Lá, sob o olhar atento de Mike Leigh, limou a curiosidade e ganhou a bagagem