A proposta foi aprovada por maioria, com a abstenção da Câmara Municipal de Setúbal, durante uma reunião daquele órgão que se realizou ao início desta tarde em Lisboa.

No final da reunião, em declarações à agência Lusa, o primeiro secretário da Comissão Executiva Metropolitana de Lisboa, Carlos Humberto, adiantou que o processo se encontra em fase de concurso.

“O concurso já está em processo. Não foi adjudicado, mas já se abriu o concurso. Eu acho que até ao final do próximo ano estará em funcionamento”, perspetivou.

A área que este projeto pretende cobrir abrange os municípios de Cascais, Mafra e Sintra, no distrito de Lisboa, e os de Palmela e Sesimbra, no distrito de Setúbal.

De acordo com a proposta, a que a Lusa teve acesso, pretende-se instalar “um número mínimo” de 12 torres de videovigilância, um centro de controlo e gestão, no Comando Territorial de Lisboa da Guarda Nacional Republicana, e um posto de operação no Comando Sub-regional de Lisboa da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Num comunicado enviado ao início desta noite, a AML refere que o anúncio de concurso público para a aquisição dos bens e serviços para a implementação de dois sistemas de videovigilância florestal e apoio à decisão operacional foi publicado na segunda-feira.

A nota acrescenta que o preço base é de 650 mil euros, que serão cofinanciados pelo Fundo de Coesão, pela Área Metropolitana de Lisboa e pelos Municípios de Cascais, Mafra, Palmela, Sesimbra e Sintra.

A Área Metropolitana de Lisboa integra 18 municípios.

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