Nas últimas duas semanas, as questões da segurança e da habitação, a contestação social dos enfermeiros e professores, as políticas de ressocialização de reclusos e a educação como fator corretor de desigualdades predominaram nas intervenções públicas do primeiro-ministro.

Na controvérsia em torno da intervenção policial no Vale de Chícharos, mais conhecido por bairro da Jamaica, no concelho do Seixal - e que motivou no último debate quinzenal uma troca de palavras tensa e dura entre António Costa e a presidente do CDS-PP, Assunção Cristas -, o líder do executivo tem colocado ênfase na política de habitação do Governo, tendo em vista a erradicação das barracas nas áreas metropolitanas até 25 de Abril de 2024.

No caso concreto do bairro da Jamaica, o primeiro-ministro salientou que se encontra em curso desde dezembro de 2017, em conjunto com a Câmara do Seixal, um programa de realojamento, cuja primeira fase terminou no final do ano passado com o realojamento do primeiro grupo de famílias.

Outro dos temas que tem marcado os últimos dias é o das greves dos enfermeiros, que António Costa já classificou como "selvagens" e "absolutamente ilegais", dizendo mesmo estar disponível para usar todos os meios ao alcance do Governo para travar as ilegalidades nessas paralisações.

Na semana passada, no que respeita a matérias sociais, o primeiro-ministro destacou ainda a questão da ressocialização dos reclusos no âmbito das políticas de justiça, durante uma visita ao estabelecimento prisional de Santa Cruz do Bispo, no concelho de Matosinhos, distrito do Porto.

Além da questão da ressocialização dos reclusos, António Costa também tem dado prioridade à política de educação como fator para o combate às desigualdades sociais.

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