Em comunicado, a Unidade de Controlo Costeiro esclarece que “foi identificada uma mulher de 52 anos, representante legal da empresa, tendo sido elaborado um auto de contraordenação, cuja coima pode ascender aos 75 mil euros”.

No decorrer de uma ação de fiscalização levada a cabo com o objetivo de controlar o cumprimento das regras de captura e transporte de moluscos bivalves vivos, os militares da Guarda fiscalizaram uma viatura que transportava os bivalves “sem se fazer acompanhar dos documentos sanitários que atestassem a origem dos mesmos, colocando em causa a sua rastreabilidade”.

A GNR sublinha que a captura, depósito e expedição deste tipo de bivalves, sem que sejam sujeitos a depuração ou ao controlo higiossanitário, pode colocar em causa a saúde pública, caso sejam introduzidas no consumo, devido à possível contaminação com toxinas, sendo o documento comprovativo da origem fundamental para a prevenção da introdução de forma irregular no consumo.

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