Segundo aquela autoridade, os dois cornos, apreendidos a 05 de julho, tinham um peso de cerca de 10 quilos e vinham divididos em 13 partes, dissimuladas no fundo falso de um caixote de madeira proveniente de Angola.

De acordo com a legislação em vigor, a mercadoria foi apreendida após peritagem do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), tendo dado origem a processo de inquérito, que se encontra a ser investigado pela AT, sob a tutela do Ministério Público, refere aquele organismo numa informação publicada no seu site.

Na mesma nota, a AT garante que “continuará a sua ação obrigando a uma correta aplicação das medidas ambientais, nacionais ou internacionais, dando prioridade, neste âmbito, à proteção das espécies ameaçadas de extinção”.