“As empresas ainda não obtiveram soluções concretas, pelo que comunicaram à ARAN que vão avançar para uma paralisação nacional devido à insustentabilidade em manter o normal desenvolvimento desta atividade face ao crescente aumento de custos, designadamente do preço dos combustíveis, e à estagnação das receitas pelos serviços prestados”, refere a associação em comunicado.

Alertando para os “eventuais constrangimentos decorrentes de uma paralisação prevista para as semanas da quadra natalícia”, a ARAN alerta que “é urgente e necessária a criação de medidas adequadas para o setor da prestação de serviços de pronto-socorro”.

Nas reuniões que realizou no último mês com os vários grupos parlamentares representados na Assembleia da República, a associação reivindicou como “medidas fundamentais” a criação do gasóleo profissional, a isenção de Imposto Único de Circulação (IUC) para viaturas de pronto-socorro e a revisão do regime de acesso à atividade.

Paralelamente, a ARAN reuniu-se “com a maioria das empresas de assistência em viagem e com várias companhias de seguros, para apresentar o atual enquadramento com que as empresas de pronto-socorro se confrontam, designadamente devido à escalada do preço dos combustíveis e demais aumentos generalizados dos encargos associados ao desenvolvimento da atividade”.

No entanto, lamenta, “encerrado este ciclo as empresas ainda não obtiveram soluções concretas”, pelo que decidiram agora avançar para uma paralisação nacional.

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