Em declarações à Lusa, a presidente do Banco Alimentar contra a Fome, Isabel Jonet, considerou que o primeiro dia “foi bem-sucedido”, adiantando terem sido recolhidas “mais de mil toneladas de alimentos”.

Isabel Jonet acrescentou que o resultado foi “sensivelmente idêntico àquele que foi registado no primeiro dia de dezembro de 2018”.

“Os portugueses marcaram assim mais uma vez presença, quer através do seu tempo, quer através do contributo alimentar nesta campanha dos bancos alimentares que já conhecem”, frisou, avançando que os produtos que foram recolhidos no sábado e os que forem hoje angariados são já distribuídos na segunda-feira, uma vez que “além dos produtos não perecíveis produtos há frescos que tem de escoar de imediato”.

A campanha do Banco Alimentar contra a Fome prossegue hoje em cerca de duas mil lojas em todo o país, e conta com o apoio de mais de 40 mil voluntários.

Quem quiser contribuir pode aceitar um saco do Banco Alimentar, e durante as compras escolher produtos, de preferência não perecíveis, como conservas, azeite, açúcar, farinha e massas, para doar.

Em alternativa, pode comprar-se vales de produtos que estarão disponíveis nas caixas das lojas até 08 de dezembro.

A campanha prolonga-se até 08 de dezembro no ‘site’ www.alimentestaideia.pt.

Os 21 bancos alimentares existentes distribuirão depois os alimentos localmente, também com recurso a voluntários.

Em 2018, foram recolhidas 24.262 toneladas, no valor de 34 milhões de euros, que ajudaram 2.400 instituições e 380 mil pessoas.

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