A investigação deste caso continua, perto de uma escola na vila de Conflan Saint-Honorine, nos arredores de Paris, mas as autoridades suspeitam de “assassínio em conexão com uma organização terrorista” e “associação criminosa terrorista”, segundo a brigada antiterrorista.

O incidente aconteceu por volta das 17h00 locais (16h00 em Portugal continental) perto de uma escola. A vítima foi identificada como sendo um professor de História e Geografia que mostrou caricaturas de Maomé numa aula sobre liberdade de expressão, de acordo com informação veiculada pelos órgãos de comunicação franceses como o Le Monde.

As autoridades foram alertadas sobre a presença de um indivíduo suspeito que rondava uma escola. Contudo, chegar ao local, a polícia encontrou a vítima decapitada a 200 metros do estabelecimento de ensino.

O suposto autor do ataque terá sido abatido pelas autoridades, que, perto da escola, encontraram um homem em fuga com uma arma branca. O suspeito foi abordado pela polícia, mas este terá esboçado comportamentos agressivos — o que levou a que as autoridades a disparar, matando-o.

Uma uma equipa de antiminas também foi chamada local por existir o receio de que o suspeito pudesse ter um mecanismo explosivo tipo colete.

Segundo os meios franceses, que citam testemunhas no local, o autor terá gritado "Allahu Akbar" (Deus é grande). Contudo, tal informação não foi confirmada, até a este momento, por fonte oficial ligada à investigação do caso.

O presidente francês, Emmanuel Macron, irá a Conflans-Sainte-Honorine ainda esta noite, segundo a presidência.

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